CAIO CARNEIRO
Algumas palavras, um destino…
Um Sir, senhor, um mestre…
Um acaso em sincronicidade.
Encontro casual pelas letras.
Acariciou-me no primeiro livro.
Incentivou-me nos parágrafos.
Descreveu-me na minha escrita.
Juntou pedaços, fez-me escritor.
Tornou-me uma canção cantada.
Sem acordes tocar, só descrição.
A fala brota música das palavras.
O poema dito é som de orquestra.
Jamais nos vimos, só escrevemos.
Este mestre é meu maior carinho.
Caio em meus dez, agora livros.
Carneiro que pasta dessa grama,
relva de mim, páginas do meu ser,
plantadas da alma para o mundo.
Caio inteiro em mim e cresço mais.
Agora sou Carneiro de mim mesmo.
Aprendi com o mestre a degustar-me,
alimentando-me da própria grama.
Autoestima no céu por Caio Carneiro.
Feliz, pasto relva e gramas escritas.
Um Sir, senhor, um mestre…
Um acaso em sincronicidade.
Encontro casual pelas letras.
Acariciou-me no primeiro livro.
Incentivou-me nos parágrafos.
Descreveu-me na minha escrita.
Juntou pedaços, fez-me escritor.
Tornou-me uma canção cantada.
Sem acordes tocar, só descrição.
A fala brota música das palavras.
O poema dito é som de orquestra.
Jamais nos vimos, só escrevemos.
Este mestre é meu maior carinho.
Caio em meus dez, agora livros.
Carneiro que pasta dessa grama,
relva de mim, páginas do meu ser,
plantadas da alma para o mundo.
Caio inteiro em mim e cresço mais.
Agora sou Carneiro de mim mesmo.
Aprendi com o mestre a degustar-me,
alimentando-me da própria grama.
Autoestima no céu por Caio Carneiro.
Feliz, pasto relva e gramas escritas.