Anta, Uma Vila Toda Poesia
Quer sentir-se na roça em meio à poesia e serestas, com pleno sentimento de liberdade e felicidade, abraçando o amor em todas as suas vertentes? Leia o livro. Você vai viajar pela natureza, comungando de um ambiente feito de pureza. Seja pelo ar que respira, a água que bebe ou a comida que come, ou ainda pelo convívio com os guardiões desse ambiente, as pessoas simples, vivendo em perfeita harmonia. Este livro de Alfredo Assumpção é um perfeito Éden, vivo e ensinando a viver em pleno século XXI. Vale ser lido e guardado para eternas visitas aos ensinamentos sobre as formas de amar e de como melhor viver.
Anta, vila que deixei
Adeus, cantinho de terra,
pincel que embala a serra,
beijos de amigos, onde encerra,
ilusão, saudade, dor eterna...
Uma ode a Anta - Como faziam os gregos antigos, fiz neste livro uma ode a Anta, a vila onde nasci. Deixei que a subjetividade permeasse cada página, revelando impressões profundas que alcançassem emoções e sentimentos, tendo o amor nas suas diversas concepções sendo a benquerença maior a nortear a escrita. Os ritmos estão todos aqui representados, podendo cada poema ser declamado ou cantado por aqueles que melhor dominam a arte lírica melódica, sabendo enfeitar com melodias a narrativa verbal. Anta torna-se uma só poesia se, caprichosamente, mentes privilegiadas conseguirem unir todos os poemas num único mosaico de versos. E essa fórmula descritiva é bem possível na arte de fazer o belo.
O livro, então, torna-se um único verbo oração, que flutua solene louvando e glorificando o lugarejo onde nasci. Nada foi absurdamente intelectualizado, mas totalmente estruturado emocionalmente, ligando a natureza aos seres humanos que ali vivem, os antenses, ou àqueles que visitam o lugar em ocasiões festivas para celebrar a amizade e o amor fraterno. Anta, Uma Vila Toda Poesia é um livro parido, filho que é, como homenagem à minha terra natal, Anta, segundo distrito de Sapucaia (RJ). Com o livro trago de volta ensinamentos de infância lapidados. Os poemas são preciosidades para degustar, sentir no coração e guardar num cantinho da alma.
Alfredo Assumpção